terça-feira, 1 de maio de 2012

Considerações e concordâncias bíblicas concernentes à Criação

Parte Primeira - Capítulo 3: Da Criação

Neste último intertítulo do capítulo, Allan Kardec comenta várias questões levantadas no decorrer deste capítulo 3. Questões sobre Adão, que foi comentada no post  Povoamento da Terra - Adão, a criação do planeta Terra, comentada nos posts  Formação dos mundosFormação dos seres vivos, e a formação e diferenças das raças humanas, presente no post  Diversidade das raças humanas, são mais detalhadas e explicadas pelo codificador do espiritismo.

Para dar uma visão mais aprofundada sobre esses assuntos, deixo aqui uma dica de vídeo: as entrevistas concedidas pelo professor Severino Celestino (confira aqui o perfil dele) ao Programa Transição. Este professor é especialista em traduções bíblicas e também é espírita. (este vídeo foi tirado do ar, mas coloco uma opção) o professor Severino Celestino autor e palestrante espírita, é especialista em traduções bíblicas e neste programa da TV Mundo Maior fala sobre o Jardim do Eden, de Adão e Eva, da serpente, entre outros assuntos referentes ao tema. Vale conferir.



No que se refere a Noé e ao cataclismo relatado no Antigo Testamento, deixo o comentário feito pelo próprio Kardec, em A Gênese:

O dilúvio bíblico, também conhecido pela denominação de “grande dilúvio 
asiático”, é fato cuja realidade não se pode contestar. Deve tê­lo ocasionado o 
levantamento de uma parte das montanhas daquela região, como o do México.
Corrobora esta opinião a existência de um mar interior, que ia outrora do mar Negro 
ao oceano Boreal, comprovada pelas observações geológicas. O mar de Azov, o mar 
Cáspio, cujas águas são salgadas, embora nenhuma comunicação tenham com
nenhum outro mar; o lago Aral e os inúmeros lagos espalhados pelas imensas
planícies da Tartália e as estepes da Rússia parecem restos daquele antigo mar. Por 
ocasião do levantamento das montanhas do Cáucaso, posterior ao dilúvio universal,
parte daquelas águas foi recalcada para o norte, na direção do oceano Boreal; outra
parte, para o sul, em direção ao oceano Índico. Estas inundaram e devastaram
precisamente a Mesopotâmia e toda a região em que habitaram os antepassados do 
povo hebreu. Embora esse dilúvio se tenha estendido por uma superfície muito 
grande, é atualmente ponto averiguado que ele foi apenas local; que não pode ter 
sido causado pela chuva, pois, por muito copiosa que esta fosse e ainda que se
prolongasse por quarenta dias, o cálculo prova que a quantidade d’água caída das
nuvens não podia bastar para cobrir toda a terra, até acima das mais altas
montanhas.

Apesar de já ter inserido comentários sobre o início da vida, vou acrescentar uma mensagem que recebi estes dias, que fala sobre vida e esperança, acompanhado de lindas imagens da Natureza:



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E para completar, uma história sobre as cores. Ao final, para nossa meditação semanal, uma proposta: será que a Humanidade não pode viver em harmonia? Até a próxima semana.






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