quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A alma

Parte Segunda: Do Mundo Espírita ou Mundo dos Espíritos - Capítulo 2: Da Encarnação dos Espíritos

Hoje estou comemorando 1 ano que o nosso blog está no ar. No começo, pensei que estava escrevendo só pra mim... era um para ser um registro de estudos, mas acho que está se transformando em mais do que isso. De qualquer forma, obrigada a vocês que estão me acompanhando, aos que visitam de vez em quando a aos que chegam aqui pela primeira vez. Estamos todos prontos para mais um ano! E vamos em frente...


Assisti a um Programa Transição, que foi exibido na TV há duas semanas, e que vai ajudar bastante no estudo deste item. Optei por colocar logo no começo do post porque vai dar uma boa abertura para o assunto. Este e todos os programas anteriores podem ser encontrados no site do Transição (http://programatransicao.tv.br/diversos-convidados/programa-transicao-199-a-alma-depois-da-morte-video_4f94eafeb.html) e também no Vimeo (http://vimeo.com/57554591). Tem cerca de 30 minutos, mas vale a pena se acomodar na cadeira e assistir:



Para começar os comentários sobre o que é alma, escolhi um dos contemporâneos de Kardec: Leon Denis. Os trechos abaixo são do capítulo O prolblema do ser, do livro O problema do ser do destino e da dor.

É a alma que fornece ao homem o seu princípio de vida e movimento. A alma humana é uma vontade livre e soberana, é a unidade consciente que domina todos os atributos, todas as funções, todos os elementos materiais do ser, como a Alma divina domina, coordena e liga todas as partes do universo para harmonizá-las.

A alma é imortal, porque o nada não existe e coisa alguma pode ser aniquilada, nenhuma individualidade pode deixar de ser. [...] De cada vez que ela abandona o seu corpo terrestre, encontra-se novamente na vida do espaço, unida ao seu corpo espiritual, do qual é inseparável, à forma imponderável que para si preparou com os seus pensamentos e obras.

O corpo visível, ou corpo físico, varia. Formado de acordo com as necessidades da vida terrestre, é temporário e perecível; desagrega-se e dissolve-se quando morre. O corpo sutil permanece; preexistindo ao nascimento, sobrevive às decomposições da campa e acompanha a alma nas suas transmigrações. É o modelo, o tipo original, a verdadeira forma humana, à qual vêm incorporar-se temporariamente as moléculas da carne. Essa forma sutil, que se mantém no meio de todas as variações e de todas as correntes materiais, mesmo durante a vida pode separar-se, em certas condições, do corpo carnal, e também agir, aparecer, manifestar-se à distância, como mais adiante veremos, de modo a provar de maneira irrecusável sua existência independente.

As propriedades da substância material, transmitidas pelos pais, manifestam-se na criança pela semelhança física e pelos males constitucionais; mas a semelhança só persiste, quando muito, durante o primeiro período da vida. Desde que o caráter se define, desde que a criança se faz homem, vêem-se as feições se modificarem pouco a pouco, ao mesmo tempo em que as tendências hereditárias vão diminuindo e dando lugar a outros elementos, que constituem uma personalidade  diferente, um ser às vezes distinto, pelos gostos, pelas qualidades, pelas paixões, de tudo quanto se encontra nos ascendentes. Não é, pois, o organismo material o que constitui a personalidade, mas sim o homem interior, o ser psíquico. À medida que este se desenvolve e se afirma por sua própria ação na existência, vê-se a herança física e mental dos pais ir pouco a pouco enfraquecendo e, muitas vezes, desaparecer.

Nesse trecho, Denis aborda, até mesmo a questão 142, sobre a alma das crianças.

Como dica de leitura, cito um outro contemporâneo de Kardec, o Gabriel Delanne, que tem um livro com várias experiências que demonstram a imortalidade da alma (ou espírito). É o A Alma é Imortal.

Este slide maravilhoso foi tirado do site

http://my.opera.com/JulioNGomesl/albums/showpic.dml?album=11103562&picture=145682292

Também encontrei, na coleção de livros do André Luiz (psicografia do Chico Xavier), uma passagem que exemplifica a questão do comando da mente sobre todos nossos órgão e células, através do perispírito. O livro é Os Mensageiros, no capítulo Máquina Divina, onde o instruto de André Luiz colabora na desencarnação de um homem.

Cada órgão é um departamento autônomo na esfera celular, subordinado ao pensamento do homem.
Cada glândula é um centro de serviços ativos. Há muita afinidade entre o corpo físico e a máquina moderna. São ambos impulsionados pela carga de combustível, com a diferença de que no homem a combustão química obedece ao senso espiritual que dirige a vida organizada. É na mente que temos o governo dessa usina maravilhosa. Não possuímos, aí, tão somente o caráter, a razão, a memória, a direção, o equilíbrio, o entendimento; mas, também, o controle de todos os fenômenos da expressão corpórea
[...]
Cada órgão, cada glândula, meu  amigo, integra o quadro de serviço  da máquina sublime, construída no molde sutil do corpo espiritual preexistente e, por isso mesmo, chegará o tempo em que a ciência reconhecerá qualquer abuso do homem como ofensa causada a si mesmo.
[...]
– Vemos aqui um irmão no momento da retirada. Repare a incapacidade dele para governar as células em conflito.

E vou encerrando por aqui com uma outra citação muito bacana que está registrada também na coleção André Luiz, desta vez no livro E a vida Continua, no capítulo 2:

O interessante escritor que venho compulsando, numa definição que ele mesmo considera superficial, compreende a criatura humana como um ternário, semelhante ao carro, ao cavalo e ao condutor,  os três juntos em serviço...

— Como pode ser isso? interrogou Evelina, sublinhando a palavra de surpresa e gracejando com o olhar.

— O carro equivale ao corpo físico, o animal pode ser comparado ao corpo espiritual, modelador e sustentador dos fenômenos que nos garantem a existência física, e o cocheiro simboliza, em suma, o nosso próprio espírito, isto é, nós mesmos, no governo mental da vida que nos é própria. O carro avariado, qual o que vimos aqui, recorda um corpo doente, e, quando um veículo assim se faz de todo imprestável, o condutor abandona-o à sucata da natureza e prossegue em serviço, montando consequentemente o animal para continuarem ambos, no curso de sua viagem para diante... Isso ocorreria, de maneira natural, na morte ou na desencarnação. O corpo  de carne, tornado inútil, é restituído à terra, enquanto que nosso espírito, envergando o envoltório de matéria sutil, que, aliás, lhe condiciona a existência terrestre, passa a viver em outro plano, no qual a roupa de matéria mais densa para nada mais lhe serve...

Ah, antes de dizer 'tchau', deixo um presente pelo nosso aniversário: o trecho que estudamos hoje, em áudio, acompanhado por belas imagens. Aproveitem e até mais!




segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Objetivo da encarnação

Parte Segunda: Do Mundo Espírita ou Mundo dos Espíritos - Capítulo 2: Da Encarnação dos Espíritos

Quando li a primeira questão deste capítulo, lembrei da pergunta que a humanidade tem se feito desde sempre: Afinal, o que estamos fazendo aqui? Encontrei uma mensagem do espírito Joanna de Angelis, psicografada por Divaldo Franco (publicada no livro Momentos de Consciência) que nos ajuda no estudo deste intertítulo.












E foi no livro No Portal da Luz, com mensagens de Emmanuel psicografadas por Chico Xavier, que encontrei a palavra esclarecedora desse mentor espiritual a respeito de nosso objetivo durante a atual vida. Achei interessante para o nosso estudo o texto que está em negrito:





PERANTE A REENCARNAÇÃO
Emmanuel

Não perderás tempo, reclamando contra a vida.
Na hipótese de que te empenhes realmente pela aquisição do conhecimento 
espírita, reflete na lei da reencarnação.
És um espírito eterno envergando temporária forma física, à maneira de um 
servidor vestindo uniforme de trabalho, francamente deteriorável e passageiro.

Observa os próprios hábitos e tendências e perceberás o que foste nas 
existências passadas.
Analisa os que te rodeiam, no círculo doméstico-social e identificarás com quem 
te comprometeste para sanar os próprios débitos ou traçar a própria senda de elevação.
Estuda o quadro que te emoldura as atividades e anotarás de que ponto deves 
partir em demanda à melhoria.

Sobretudo, é preciso ponderar que se ninguém nasce para o mal, muito menos 
renascerá para reconstituí-lo ou reafirmá-lo.
Um aluno repete o currículo de lições no objetivo de ganhar a frente, não para 
acomodar-se à retaguarda.

Convence-te de que retornamos à Terra com o fim de ampliar os valores do 
bem, cada vez mais.
Indispensável corrigir-nos naquilo que erramos.
Replantar dignamente a leira do destino que relegamos outrora ao relaxamento.
Levantar aqueles que impelimos à queda.
Amar os que aborrecemos.
Acender alegria nos corações que encharcamos de lágrimas.

Estás hoje no lugar e na posição em que podes claramente doar à vida, na 
pessoa dos outros, tudo aquilo que és capaz de sentir, pensar, falar ou fazer de melhor.


Encerrando, recolhi trechos de outro livro da coleção Momentos de ... , do Divaldo Franco com o espírito Joanna de Angelis. Desta vez recorri ao Momentos de Alegria, capítulo Lei da Vida.  Montei alguns slides usando imagens de margaridas, flores que eu adoro. Espero que vocês gostem da apresentação e, especialmente, da mensagem.


Lei da vida from estudandooLE

Por hoje, é isso, pessoal. Até o próximo post!





domingo, 6 de janeiro de 2013

Anjos e Demônios

Parte Segunda: Do Mundo Espírita ou Mundo dos Espíritos - Capítulo 1: Dos Espíritos

A evolução é constante. Desde o átomo ao anjo, nas palavras de O Livro dos Espíritos, "...arcanjo, que também começou por ser átomo", conforme explicam os mentores espirituais em resposta à questão 540 (que está mais adiante, já que hoje estamos estudando as questões 128 até a 131).

Encontramos em Miramez, comentando a questão 129, no livro Filosofia Espírita III, essa questão da evolução dos anjos, que também foram criados por Deus simples e ignorantes.


Podemos comparar a linha evolutiva dos Espíritos, desde a sua formação a angelitude, como as vidas humanas, desde o berço ao tumulo. As diferenças são enormes entre os seres humanos, diferenças estas que partem da maturidade, que nunca é igual, do tempo de vida de cada ser. Os Espíritos, igualmente, são assim: eles se diferenciam pelo tempo. Certamente, os mais velhos carregam consigo maior número de experiências, e essas experiências lhes conferem despertamento mais seguro. Não negamos o livre arbítrio de todas as criaturas de Deus, porém, não podemos nos esquecer das suas limitações em todas as direções em que foram chamadas a viver.

Os Espíritos saem de Deus em forma de energia divina, dotados de todos os poderes, que pulsam na sua intimidade, como sendo segredos da Divindade, e percorrem todas as estações de aprendizado. Em cada uma desabrocham valores registrados pela eternidade, enriquecendo condições para que surja a razão como conquista da sua trajetória. Essa energia desce, experimentando todos os tipos de opressões ambientais, se intensificando em uma unidade grandiosa, para depois surgir o milagre da individualidade.

Já nos itens que se referem aos demônios, Emmanuel, pela psicografia de Chico Xavier, dita uma mensagem esclarecedora. O texto está no livro Caminhos de Volta, no capítulo Considerações de Kardec, que é uma abertura feita pelo próprio Chico Xavier. A mensagem de Emmanuel vem a seguir e é intitulada Demônios e Exorcismo.
CONSIDERAÇÕES DE KARDEC
Francisco Cândido Xavier

Em várias conversações tivemos ocasião de comentar os noticiários da imprensa
sobre demônios e exorcismo. O assunto vem sendo muito debatido. E nós, também, num
grupo grande de companheiros, não escapamos às opiniões sobre essas ocorrências.
Acontece que, em nossa reunião pública, O Livro dos Espíritos nos ofereceu a
questão 131 para os estudos gerais e o nosso caro Emmanuel escreveu a página ”Demônios e
Exorcismo".
O nosso amigo espiritual trata do tema, expressando-se nas mesmas considerações
de Allan Kardec.


DEMÔNIOS E EXORCISMO
Emmanuel
Em vários setores da atualidade revive-se a figura do demônio, no estilo da Idade
Média, e articulam-se processos de exorcismo a fim de lhe conjurar a presença.
Entretanto, no assunto, vale revisar os conceitos kardequianos emitidos há mais de
um século.
Demônios, no sentido que a civilização corrente empresta ao vocábulo, não são seres
votados pela Sabedoria Divina à prática do mal, e sim espíritos humanos que se
desequilibraram em atitudes infelizes perante a vida. Podem estar domiciliados em faixas de
sombra do Mundo Espiritual, em correlação com o Plano Físico ou em núcleos residenciais da
Terra mesmo. Desencarnados e encarnados.
E, para entendermos o exorcismo, basta que nos detenhamos no estudo da hipnose e
do reflexo condicionado para recolher as melhores conclusões quanto ao poder da influência.
*
O homem sempre necessitou de apoiar-se em símbolos de amor e fé,  autoridade e
responsabilidade para facear com segurança as forças que se lhe conservam desconhecidas.
Tanto na paisagem terrestre, quanto na paisagem espiritual, seja no estágio físico ou
nos períodos de tempo, antes e depois da permanência no corpo de matéria mais densa, a
personalidade humana, em determinados degraus da estrada evolutiva, frenará os impulsos de
agressividade exagerada ou buscará encorajamento nas próprias fraquezas, em sinais e
palavras, imagens e sons que lhe recordem os dispositivos de  proteção mental a que
habitualmente se submeta ou recorra, nos lances das próprias experiências.
À vista disso, é fácil compreender que a pessoa humana, quando fora das leis de
harmonia e burilamento que nos regem os destinos, será sempre uma criatura de emoções
transitoriamente deterioradas, criando tribulações no lugar em que se encontre.
E, por outro lado, não é difícil perceber que o exorcismo, na base dos agentes
magnéticos e dos valores da memória, é sempre uma alavanca de emergência capaz de
remover influências infelizes.
Na raiz do problema, em suma, encontramos a necessidade de considerar os
chamados “espíritos das trevas” por irmãos verdadeiros, requisitando compreensão e auxílio a
fim de se remanejarem do desajuste para o reequilíbrio neles mesmos. Entendendo-se ainda
que o melhor e mais alto processo de transformá-los, em definitivo, será sempre a prática do
amor, através da qual todos nós, os espíritos em evolução no campo terrestre, estamos sendo
orientados, treinados, instruídos, educados e sublimados pela abnegação incessante dos Sábios
Angélicos da Espiritualidade, em nossa marcha progressiva para Deus.



Do livro “Na Era do Espírito”, psicografia de Francisco Xavier com comentários de Herculano Pires, vemos a outra ponta da evolução, ou seja, os espíritos angélicos, que já completaram as etapas inferiores e estão num patamar superior da espiritualidade. Mas neste comentário de Herculano Pires (que usa o codinome Irmão Saulo), observamos anjos e demônios são graus de evolução do homem:

RUMO A ANGELITUDE
Irmão Saulo

Nos termos da Doutrina Espírita, do demônio nasce o homem e do homem nasce o anjo.  Estamos todos no rumo da angelitude.  Nossa humanidade (nossa natureza humana) caracteriza-se pela imperfeição, pelo predomínio dos instintos, pelos resíduos da animalidade ainda atuantes em nossa constituição psicossomática.
Mas esses resíduos vão sendo eliminados na lapidação das vidas sucessivas.  E como somos conscientes do
processo de lapidação a que estamos sujeitos, podemos e devemos ajudar esse processo.  Basta um olhar atento ao nosso redor para verificarmos a realidade dessa concepção.  As criaturas humanas
estão dispostas numa escala progressiva que vai do bandido ao santo.  O malfeitor de hoje será o cidadão
honesto do futuro.  E este, por sua vez, será o santo de amanhã, dependendo esse amanhã, em grande parte, do esforço evolutivo do interessado.  Porque o ser consciente apressa ou retarda a sua própria evolução.
 O chamado para o serviço do bem é a oportunidade que Deus oferece à criatura imperfeita para acelerar a sua caminhada rumo à perfeição. Quem não aproveita a  oportunidade divina, apegando-se por comodismo ou displicência aos seus defeitos, desculpando-se com as imperfeições  naturais que ainda carrega, furta-se ao cumprimento do dever espiritual.  Mas as leis da evolução não o deixarão parado por muito tempo.  Por isso ensinou Jesus: "Quem se apegar à sua vida perdê-la-á, mas quem a perder por amor a mim salvá-la-á".

 O comodista será sacudido e alijado do seu comodismo,  mais  hoje,  mais  amanhã,  pela  vergasta  da  dor.  O sofrimento é tão grande na Terra porque maior é o comodismo dos homens.  A seara continua imensa e os trabalhadores ainda são tão poucos! Não somos anjos para ser perfeitos e puros, mas trazemos em nós as potencialidades da angelitude.  Se não acelerarmos a nossa lapidação pelo serviço, o lapidário oculto - e que está oculto em nós mesmos - agirá como convém para completar a sua obra.

Finalmente, achei bem esclarecedora essa o tema do Programa Transição (abaixo) e achei bacana incluir aqui. O entrevistados é Geraldo Campetti Sobrinho, vice-presidente da Federação Espírita Brasileira (FEB), eleito em março de 2012. Ele também é coordenador da Comissão Editorial da FEB Editora e responsável pela Biblioteca de Obras Raras e Museu da Federação, que ficam em Brasília. 



Para encerrar, algumas obras baseadas na Escada de Jacó, que segundo a Bíblia, foi vista por Jacó durante um sonho e por ela caminhavam anjos. Segundo tradições iniciáticas da antiguidade, esse seria o caminhos da evolução das almas. Até o próximo post e um maravilhoso 2013 para todos nós!

William Blake 






Partiu, pois, Jacó de Berseba, e foi a Harã;

E chegou a um lugar onde passou a noite, porque já o sol era posto; e tomou uma das pedras daquele lugar, e a pôs por seu travesseiro, e deitou-se naquele lugar.

E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela 

Gênesis 28:10-12






Michael Willmann



Esta escada, tão marcante para a história do povo judeu, encontra o seu análogo em todas as antigas iniciações.
Seja ela uma coincidência, ou uma teoria; ou se derivado de uma base comum de simbolismo, é certo que a escada como um símbolo de progresso moral e intelectual existia quase universalmente, apresentando-se como uma sucessão de degraus, ou portões, ou modificada de alguma outra forma.

(Fonte: Wikipedia)

Gustave Doré





O número de degraus variava, embora o favoritismo tenha recaído sobre o número sete, provavelmente devido ao caráter mistico deste número aceito em quase todos os lugares.

(Fonte: Wikipedia)